Lee McQueen, nascido em 17 de março de 1969, entrou para a história da moda como Alexander McQueen. Responsável por um estilo particular em suas roupas, elaborar desfiles teatrais e transformar as caveiras em sua marca registrada, McQueen faz parte dos 100 Ícones Fashion Mais Importantes do Mundo, segundo a Time.
Durante sua carreira, vestiu diversas personalidades, entre elas podemos citar: Björk, Beyoncé, Fergie, Rihanna, Lady Gaga, Naomi Campbell, Sarah Jessica Parker, Sandra Bullock, Cate Blanchett, Katie Holmes, Michelle Obama e o Príncipe Charles. Sem contar que sua grife foi a responsável pelo vestido de casamento de Kate Middleton.
Aos 16 anos abandonou a escola e foi estagiar em uma alfaitaria, onde herdou a característica de seus designs. Depois de trabalhar com alfaites britânicos, McQueen virou figurinista do teatro, evoluindo para assistente de designers europeus para então se formar em mestrado de Design de Moda, pela Saint Martini.
Em menos de 10 anos de carreira, se tornou um dos estilistas mais respeitados do mundo, ganhou diversos prêmios e foi chamado para substituir John Galliano na Givenchy.
Sua carreira na Givenchy não durou muito, pois, logo que entrou, chamou o criador da marca, Hubert de Givenchy, de ‘irrelevante’. Para completar, sua coleção para a marca foi um fracasso.
Essa personalidade difícil, sua imagem petulante e o mau humor fizeram com que Alexander McQueen ganhasse o apelido de “L’efant terrible”, mas também foram responsáveis por seu sucesso. Suas coleções expressavam toda a personalidade de seu criador.
Givenchy por Alexander McQueen |
Sua carreira na Givenchy não durou muito, pois, logo que entrou, chamou o criador da marca, Hubert de Givenchy, de ‘irrelevante’. Para completar, sua coleção para a marca foi um fracasso.
Givenchy por Alexander McQueen |
Givenchy por Alexander McQueen |
Infelizmente, suicidou-se em 11 de fevereiro de 2010, um dia antes do funeral de sua mãe. Laudos médicos confirmam que cocaína, soníferos e tranquilizantes foram encontrados no corpo de McQueen. O estilista também sofria de depressão e ansiedade, quadro que só piorou após a morte de sua mãe.
Seu bilhete de suicídio foi escrito na parte de trás do livro “A Descendência do Homem”, de Charles Darwin, e terminava assim: “Please, look after my dogs. Sorry. I love you. Lee”.